Quando a produção é muito grande

A máquina é capaz de processar até 200.000 frutas por dia
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A máquina é capaz de processar até 200.000 frutas por dia
A máquina é capaz de processar até 200.000 frutas por dia

Ser a maior empresa do sul do Brasil no competitivo mercado de refeições coletivas não é uma tarefa nada fácil. Mas a Risotolândia, empresa sediada em Araucária, tem mostrado que o título não é à toa. Para quem produz mais de 550 mil refeições todo santo dia, qualquer detalhe na logística ou mesmo produção pode fazer uma diferença imensa. Foi pensando nisso que a empresa investiu em um moderno equipamento que seleciona, lava e conta a frutas que farão parte das refeições. “Antes de adquirirmos o maquinário nossa equipe passava a madrugada e a manhã do dia seguinte contando frutas. Agora conseguimos contar até 70 mil frutas apenas na madrugada. Além de otimizar nosso tempo, temos como grandes vantagens a sanitização e garantia da contagem correta, evitando erros na hora de distribuir as frutas”, diz o gerente operacional, Gabriel Garcia.

Segundo ele, a máquina garante mais qualidade ao processo e evita com que os funcionários sofram com lesões por esforço repetitivo, já que o trabalho de se­parar e contar é muito mecânico. O equi­pamento garante precisão e uma quantidade maior, podendo chegar a 11 mil frutas por hora. “Antes a quantidade máxima processada foi de 100 mil frutas em um dia. Com o equipamento isso pode passar de 200 mil facilmente”, explica Gabriel.

Só frutas padronizadas são escolhidas
Só frutas padronizadas são escolhidas

Sobre a máquina

A máquina faz a seleção das frutas, separando-as conforme variações de tamanho, partes estragadas e frutas inadequadas para o consumo. Após, elas são lavadas com produtos de rápida ação e adequados para cada tipo de refeição e passam por uma esteira que vai separando-as para a área de enxague, subindo por outra esteira até chegar ao sensor de contagem. O equipamento é bem versátil e pode trabalhar com laranja, pêssego, maçã, pêra e todas as outras frutas unitárias, com exceção do kiwi e da banana que são mais sensíveis. “Foi um excelente investimento que veio a somar com a qualidade do nosso trabalho e refeições. Agora temos um menor contato manual com as frutas, garantindo a não contaminação dos alimentos, além de podermos investir maior parte do nosso tempo em outros processos que também são muito importantes para garantir o sabor e a qualidade das nossas refeições”, acrescenta o gerente da Risotolândia. Atualmente o grupo, que atua no Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, fornecendo refeições para o setor público e privado.

Texto: Carlos do Valle e Assessoria / FOTOS: DIVULGAÇÃO

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