Araucarienses acordaram sem ônibus metropolitanos

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Pagamento atrasado foi o que motivou mais uma greve do transporte coletivo em Araucária, desta vez envolvendo os ônibus que fazem a linha metropolitana, gerenciados pela Companhia Araucária Transporte Coletivo Ltda. Para a sorte dos usuários, a paralisação durou apenas algumas horas e o transtorno não foi tão grande como em greves anteriores.

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De acordo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), os motoristas e cobradores já haviam decidido que se a outra metade do pagamento da primeira parcela do 13º salário não caísse na conta até esta quinta-feira, dia 1º, eles cruzariam os braços. De fato, às 4 horas da manhã, horário em que deveriam começar a circular, os ônibus não saíram da garagem. Por volta das 11h30, a parcela 13º começou a cair na conta dos trabalhadores, e parte dos ônibus voltou a rodar gradativamente, até que, por volta das 14 horas, o serviço normalizou.

Sobre o problema, a assessoria de imprensa da Araucária Matriz disse que dependia de um repasse da Prefeitura para efetuar o pagamento aos trabalhadores, e que isso deveria ocorrer até o fim da tarde desta quinta.

A Prefeitura, em nota oficial, disse que os repasses feitos pela Companhia de Transporte Coletivo de Araucária (CMTC) à empresa responsável pelo transporte metropolitano, estavam em dia. O processo de repasse é feito via Comec, que na tarde desta quarta-feira-feira, dia 30, teve problemas operacionais e, devido a estas dificuldades, não havia realizado a transferência.

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