Mulher teve corpo cortado e queimado

A vítima morava sozinha e ninguém viu nada no dia do crime
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A vítima morava sozinha e ninguém viu nada no dia do crime
A vítima morava sozinha e ninguém viu nada no dia do crime

Quando a gente pensa que já viu de tudo em matéria de crimes hediondos, acaba se surpreendendo com a audácia dos criminosos. Maria Aparecida Vechia, 55 anos, mais conhecida como Dona Cida, moradora da rua Alagoas, no jardim Fonte Nova, bairro Iguaçu, foi assassinada de maneira cruel: seu corpo foi deixado sobre uma cama, parcialmente esquartejado, degolado e queimado.

A vítima foi localizada pelo Corpo de Bombeiros que foi acionado por vizinhos. Eles sentiram forte cheiro de gás de cozinha vindo da casa de Maria Aparecida. Segundo algumas pessoas contaram ainda no local do crime, a mulher não teria ido ao serviço naquele dia, fato que preocupou seus colegas. Um deles, que também seria vizinho de Maria, foi até a casa dela e a chamou por várias vezes, mas ninguém atendeu. Ele teria decidido pular a cerca, bater novamente na porta, quando sentiu um cheiro forte de gás e decidiu acionar o CB. Quando os bombeiros entraram na casa, perceberam que a mangueira do gás estava cortada e o colchão da cama ainda tinha algumas brasas acesas.

Maria Aparecida foi morta de maneira brutal
Maria Aparecida foi morta de maneira brutal

Conforme a polícia, a vítima ficou viúva a pouco mais de um ano e levava uma vida social como qualquer outra pessoa: frequentava academia, bailões e tinha alguns amigos que costumavam ir à sua casa. A polícia acredita ainda que o assassino pretendia esquartejar a mulher, mas talvez por falta de tempo ou por não ter habilidade necessária, desistiu e decidiu atear fogo no corpo na tentativa de não deixar vestígios da autoria.

A Delegacia de Araucária está investigando o crime e já requereu as imagens das câmeras de segurança da rua para ajudar nas investigações.

FOTOS: MARCO CHARNESKI / DIVULGAÇÂO

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