Atleta daqui desponta no Coxa Cancun

Karolina começou cedo e tem tudo pra ser uma grande jogadora
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Karolina começou cedo e tem tudo pra ser uma grande jogadora
Karolina começou cedo e tem tudo pra ser uma grande jogadora

Com apenas 13 anos a araucariense Karolina Hakin Jacques já é uma revelação no futsal. Desde março do ano passado ela integra a equipe juvenil do Coxa Cancun. Tendo o pai como principal incentivador, a garota tinha apenas 11 anos quando deu seus primeiros chutes na escolinha de futebol do CSU, no time masculino, na posição de volante, pois não havia equipe de meninas. O pai dela é o jogador Emerson Jean Jacques, que jogou durante quatro anos no União Tupi, e este ano vai jogar no time do 13º Batalhão da Polícia Militar.

“Quando a escolinha entrou em férias, meu pai não quis que eu ficasse parada e me levou pra jogar na escolinha de futebol do Flamengo, em Araucária. Com apenas três treinos, meu professor já me indicou para fazer um teste no Coxa Cancun, em Curitiba. Passei na primeira tentativa e já comecei a treinar, como titular da equipe”, contou Karolina.

O professor Ivan Fonseca, coordenador da escolinha do Flamengo, confirma que logo no primeiro mês em que Karolina chegou, de cara a indicou para ir pro Coxa, isso porque a garota era diferente das demais e se sobressaía nos treinos. “Ela me chamou a atenção porque sempre dizia que queria ser jogadora, ela tem um perfil de jogadora e, muito mais do que isso, tem potencial para ser uma grande jogadora. Não me enganei e acredito que a Karolina tem um futuro promissor pela fren­te”, elogiou o professor.

Defendendo a camisa

Atualmente a menina joga nas posições de pivô e ala esquerda e defende a equipe do Coxa Cancun em vários campeonatos. “Em 2015 fomos campeões no Campeonato Paranaense, e este ano fomos campeões na 1ª etapa da Liga Sul Norte sub-13. Neste final de semana viajaremos para Santo Antônio da Platina para disputar a 2ª etapa deste campeonato”, disse a jogadora.

Ela comentou que pretende seguir firme com a carreira de jogadora e continuar defendendo o clube com garra e determinação. “Vendo meu pai jogar e sempre o acompanhando, acabei despertando um grande interesse pelo futebol, e hoje só quero dar o meu melhor”.

Texto: MAURENN BERNARDO / FOTO: Everson Santos

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