Morreu na madrugada desta terça-feira, 7 de novembro, a pequena Sophya, de apenas dois meses, que nasceu com nanismo tanafórico, uma condição genética que determina a formação de braços e pernas curtas e curvas, tórax estreito e cabecinha desproporcional ao tronco. O tórax pequeno impedia o pulmão de crescer e por isso ela respirava somente por aparelhos. A bebezinha estava internada desde que nasceu, num hospital de Curitiba, e lutou pela vida.
Os pais, Ederson e Crisciele, fizeram campanhas para custear o tratamento da filha e sempre acreditavam em um milagre, já que os médicos haviam desenganado a bebê por várias vezes. “Ela foi uma guerreira e agora descansou”, disse um familiar.
Sophya está sendo velada na Igreja Pentecostal Unida do Brasil, que fica na Rua dos Cravos, 499, jardim São Francisco e o enterro será às 14 horas, no cemitério Jardim Independência, bairro Porto das Laranjeiras.
