Pais aprovam projeto Escola Segura no Colégio Agalvira

Bazar será aberto às 8h30, mas as senhas começarão ser distribuídas meia hora antes. Foto: Marco Charneski
Facebook
LinkedIn
WhatsApp
Telegram
Email
Pais aprovam projeto Escola Segura no Colégio Agalvira
Escola ficou mais segura. Foto: Marco Charneski

 

A ideia de que policiais militares da reserva atuem na escola para garantir maior segurança aos alunos, funcionários e professores, tem sido bem recebida pelos pais do Colégio Estadual Professora Agalvira Bittencourt Pinto, no Capela Velha, uma das três instituições de Araucária que foram contempladas pelo programa Escola Segura, do governo do estado, em conjunto com a Polícia Militar e com a Secretaria de Estado da Educação.

Apesar de o projeto ainda não ter sido lançado oficialmente, os PMs já estão nas escolas, atuando em fase experimental e, segundo os pais, já é possível perceber que a sensação de segurança aumentou muito. “Estou achando ótimo, percebemos que diminuíram as brigas entre alunos, no entorno da escola não há mais pessoas desocupadas fazendo algazarras. O ambiente escolar ficou mais tranqüilo”, comentou a mãe Belonice Pereira dos Santos.

Edna Santos de Paula, mãe de aluno e voluntária no colégio no período noturno, compartilha da mesma opinião, e afirma que a presença dos policiais faz com que a comunidade escolar se sinta mais segura. “Os policiais, além de fazer um serviço de segurança, são prestativos e acabam ajudando a gente em outras questões”, disse a mãe. Também apoiadora do programa, a mãe Maria Alves Morais de Andrade, que também é funcionária do colégio, argumenta que a presença dos policiais tem deixado a comunidade escolar mais protegida. “A gente se sente mais segura para executar nosso trabalho. Achei este projeto muito interessante, pois minha filha estuda à noite e com os policiais na escola, a violência, automaticamente, reduziu”, argumentou.

Os colégios estaduais Marilze da Luz Brand (Fonte Nova) e Maria da Graça Silva Lima (Costeira) também contam com os serviços de segurança feitos por policiais militares da reserva. O programa ainda está em fase de testes, e os policiais passam por um período de adaptação e integração com a comunidade escolar.

Texto: Maurenn Bernardo

Publicado na edição 1168 – 19/06/2019

Compartilhar
PUBLICIDADE