Na casa onde Robinho estava a polícia encontrou armas, munições, dinheiro e drogas
Robinho e Zóio estão enrolados até o pescoço
Policiais do 12º Batalhão da Polícia Militar de Curitiba prenderam dois suspeitos de terem envolvimento com a briga de gangues que culminou no triplo homicídio ocorrido nos dias 21 e 22 de março, na quadra do Colégio Estadual Agalvira Pinto, no Jardim Industrial. Os presos são Jonathan Alexandre Nunes Ribeiro, vulgo “Zóio’’, 21 anos, e Jhony Robson de Paula, vulgo ’’Robinho’’, 26 anos.
Os dois foram detidos na quinta-feira, dia 27, quando os policiais faziam patrulhamento no bairro Orleans. Os PMs avistaram um veículo em atitudes suspeitas e decidiram abordá-lo. Zóio estava no carro e com ele foi encontrada uma pistola. Com apoio da Rotam, os policiais foram até sua residência na Vila Barigui, na Cidade Industrial de Curitiba, onde localizaram Robinho.
Após fazer um pente fino no local, os PMs acharam mais três pistolas, sendo duas 9mm e uma 635, dois coletes balísticos, 800 gramas de cocaína, 66 pedras de crack, 35 gramas de maconha, 70 munições calibre 9mm, 13 munições calibre .40, quatorze munições calibre 380, uma munição calibre 357 e duas munições calibre 10mm. Também foram encontrados cerca de R$ 3 mil em dinheiro e aproximadamente cinco quilos em moedas. Os dois foram presos em flagrante e encaminhados ao Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão – CIAC Sul.
Sobre o caso, o delegado de polícia de Araucária, Amadeu Trevisan, adiantou que as diligências em busca de novos envolvidos no caso continuam. “Diante destas duas prisões ocorridas em Curitiba, vamos solicitar a perícia das armas que foram apreendidas com Zóio e Robinho para que seja feito o confronto balístico”, disse.
