Polícia Civil já tem suspeitos do homicídio de mascate

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A Delegacia de Polícia Civil de Araucária segue empreendendo diligências a fim de desvendar o que teria motivado o assassinato do mascate, Agnaldo Tenca, 45 anos, no último dia 4 de junho. O homicídio aconteceu enquanto Agnaldo estava trabalhando, na rua Primavera, no bairro Campina da Barra.

Segundo relatos da esposa da vítima, que estava no local no momento do crime, um homem saiu de um matagal na mesma rua e aproximou-se do carro, efetuou os disparos e fugiu para o mesmo lugar que havia saído. Na rua, não havia câmeras de segurança nas casas, mas a polícia já está trabalhando com duas suspeitas do homicídio, a partir de depoimentos colhidos na DP.

Inicialmente, a polícia estava trabalhando com algumas linhas de investigação. Uma delas era a de latrocínio, a outra que o autor poderia ter confundido o seu alvo, e outra, ainda, de que algum cliente que estivesse sendo cobrado por Agnaldo, quis dar fim na “dívida”.

A equipe de investigação da DP não divulgou qual das linhas está seguindo para apurar os fatos, mas garante que já tem dois suspeitos de terem atirado em Agnaldo. A polícia acredita que, em breve, conseguirá desvendar o que teria motivado o crime, bem como a autoria.

CASO “DA LUZ”

Outro caso em que a polícia segue trabalhando para desvendar o que aconteceu é o homicídio do catador de materiais recicláveis Alexsandro Figueiredo, 37 anos, conhecido como “Da Luz”. Ele foi morto em 9 de maio, no jardim Tupy, bairro Campina da Barra. O corpo estava em um terreno baldio, na esquina das ruas Margarida com a travessa Isaura Ferreira da Costa.

A vítima tinha esse apelido porque realizava furtos de lâmpadas e fios na região, e, frequentemente, envolvia-se em brigas e confusões por conta de tais crimes. Segundo informações, Da Luz era usuário de drogas e furtava os materiais para vender e conseguir comprar entorpecentes.

Há alguns dias, foi encaminhado um pedaço de madeira ao Instituto Médico Legal (IML) para averiguação, pois acreditava-se que aquela teria sido a arma usada para matar o homem. Mas, conforme informou a Delegacia de Araucária, os vestígios de sangue que foram colhidos do pedaço de madeira não tinham ligação com a vítima.

A DP continua investigando este caso e também tem suspeitos do homicídio. Aliás, acredita que o assassinato tenha sido cometido por um grupo de pessoas. Mas, ainda, não tem autoria comprovada e por isso não divulgou nenhuma informação concreta.

 

 

 

Publicado na edição 1118 – 21/06/2018

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