Réu que tentou assassinar irmãos vai a júri hoje

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Réu que tentou assassinar irmãos vai a júri hoje

 

Hoje, 20 de julho, o Tribunal do Júri deve julgar a partir das 9h o réu Joselei Machado dos Santos, pela tentativa de homicídio contra Rodrigo de Gois de Lima e Rosenildo Martins de Gois de Lima, que aconteceu em 1º de janeiro deste ano. Desde essa data, Joselei segue preso aguardando julgamento.

O crime aconteceu na madrugada em uma residência no bairro Costeira, após ter sido arrombada. As vítimas receberam facadas no pescoço e nas costas, mas foram rapidamente socorridas e encaminhadas ao Hospital Municipal de Araucária.

Joselei foi preso em seguida pela Guarda Municipal e ficou preso preventivamente.

 

MULHER SERÁ JULGADA NO TRIBUNAL

Na próxima semana, no dia 27 de julho, Daniela de Castro Neris será a ré no Tribunal. Ela é acusada pela morte de Gelder Deiber da Silva, em 5 de outubro de 2013.

Na época do crime, havia a suspeita de que Daniela e mais quatro pessoas teriam cometido o assassinato. Mas, com as investigações, os demais suspeitos foram impronunciados, ou seja, não vão à júri popular.

De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público, o grupo estaria em uma distribuidora no bairro Vila Verde, na Cidade Industrial de Curitiba, consumindo bebidas alcoólicas na noite do dia 4 de outubro. Horas depois, já na madrugada do dia 5, eles resolveram dirigir-se às proximidades do rio Passaúna, no bairro Barigui, em Araucária, onde continuaram a consumir bebidas. Todos estavam em um veículo Fiat Uno, o qual teria sido visto por testemunhas.

Antes das 7h, quando o grupo estava na avenida Centenário, próximo à barragem, Daniela teria pego uma arma de fogo e disparado contra Gelder. Porém, como foram provocadas apenas lesões e não a morte dele, e diante da falta de mais munições, Daniela e o restante do grupo, um aderindo à conduta do outro, teriam passado a golpear Gelder com pedras, de forma repetitiva, sem deixar que a vítima pudesse esboçar qualquer reação, visto as lesões anteriores. Ainda, conforme a denúncia, as agressões só terminaram quando eles tiveram a certeza que Gelder estava morto.

Na época do crime, os suspeitos foram encontrados com manchas de sangue nas roupas e no veículo. Segundo informaram em um primeiro momento para a PM, eles apenas passaram pelo local e a vítima teria se jogado no carro pedindo socorro. O grupo relatou que conhecia Gelder, pois moravam no mesmo bairro.

Em seguida, também em 2013, Daniela teria confessado na DP que teria dado dois golpes na cabeça da vítima com uma pedra. Isto porque, segundo ela, Gelder teria começado a “alisá-la”. Desta forma, ela teria dito não e Gelder teria sacado um revólver e dado dois tiros no chão; os dois então teriam entrado em luta corporal. Neste momento, Daniela contou que Gelder passou a esfregar a arma no rosto dela, quando assim ela conseguiu pegar o revólver e a arma teria disparado acidentalmente atingindo o olho de Gelder. Na sequência, ele teria caído no chão e levantado, momento em que ela teria pego uma pedra e acertado nele.

 

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