Em reunião com manifestantes na Prefeitura, Olizandro tira o dele da reta

Grupo fez protesto em frente à Prefeitura na manhã de terça-feira
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Prefeito e vereadores receberam grupo no salão nobre
Prefeito e vereadores receberam grupo no salão nobre

Grupo fez protesto em frente à Prefeitura na manhã de terça-feira
Grupo fez protesto em frente à Prefeitura na manhã de terça-feira

Na manhã de terça-feira, 24 de fevereiro, o prefeito Olizandro José Ferreira (PMFB), recebeu alguns representan­tes do grupo que pede a volta da integração dos ônibus metropolitanos que ligam Araucária a Curitiba. A conversa foi uma consequência de um protesto que era feito em frente à Prefeitura naquela ocasião.

Além de Olizandro e dos manifestantes, também participaram do encontro o presidente da Câmara, Wilson Roberto David Mota (PROS) e os vereadores Paulo Horácio (SD), Adriana Cocci (PTN), Esmael Padilha (PSL) e Vanderlei Cabeleireiro (DEM).

Inicialmente, o prefeito fez questão de afirmar que não tem qualquer responsabilidade sobre a decisão da URBS e da COMEC de por fim a integração do transporte coletivo, que possibilitava que os usuários fossem a Curitiba pagando uma única passagem. “Ao contrário do que algumas pessoas estão falando, eu não assinei nada e não me manifestei favorável a estas medidas. Deixo bem claro aqui que esta foi uma decisão isolada da Urbs e da Comec e que não atingiu somente Araucária”, afirmou.

Os manifestantes, de uma maneira geral, disseram concordar com o prefeito sobre sua falta de responsabilidade pelo fim da integração tari­fária dos ônibus que ligavam Araucária a Curitiba. No entanto, pediram para que ele se posicionasse contrariamente à medida, que trabalhasse e também intermediasse junto ao Governo do Estado e municípios vizinhos pelo retorno da tarifa única. Olizandro, por sua vez, se comprometeu a fazer o que estivesse ao seu alcance para isso.

Ainda durante a reunião, os manifestantes reclamaram da decisão da Prefeitura de adotar tarifas diferentes nos ônibus do TRIAR e pediram para que, como medida paliativa, a passagem fosse unificada em R$ 2,50 tanto para aqueles que pagam com cartão ou em dinheiro. Sobre isso, o prefeito ficou de verificar junto à CMTC (Companhia Municipal de Transporte Coletivo) a viabilidade da reivindicação.

Um novo encontro entre prefeito, vereadores e manifestantes está marcado para os próximos dias.

Texto: Waldiclei Barboza / FOTOS: EVERSON SANTOS

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