Hissam tinha desistido de conceder o abono, mas recuou

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Por se tratar de um abono, sua concessão precisa ser anualmente renovada por meio de projeto de lei. Não é de hoje que a Prefeitura desconfiava de sua legalidade, mas para evitar atrito com os aposentados e pensionistas, o pagamento era renovado todo início de ano.

No início desta gestão, no entanto, o prefeito Hissam Hussein Dehaini (PPS) estaria convencido a não mandar o projeto de lei restabelecendo o abono. Chegou a fazer tal anúncio ao Fundo de Previdência e aos sindicatos. A notícia, porém, não foi bem recebida e essas entidades elaboraram pareceres defendendo a legalidade da gratificação. Contrariado, mas pressionado, Hissam cedeu em parte. Concordou em enviar o projeto de lei à Câmara, mas ao invés de doze meses, o extra seria concedido por apenas seis meses. Neste período, o plano da Prefeitura era discutir de forma mais aprofundada o tema.

Texto: Waldiclei Barboza

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