A partir da próxima segunda-feira, 13 de fevereiro, a Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC) promove uma série de alterações em várias linhas do TRIAR. A grande maioria das mudanças atinge diretamente a área rural da cidade.
Conforme informações da CMTC, não haverá supressão de nenhuma linha da área rural. O que acontecerá é a padronização dos trajetos e a readequação dos horários em que os ônibus passam. “Hoje, por exemplo, temos quinze linhas atendendo a área rural, mas essas linhas percorrem 48 trajetos diferentes. Precisamos padronizar isso, até para otimizar os custos com o transporte coletivo. Com as mudanças continuaremos tendo as quinze linhas fazendo quinze trajetos”, explicou o diretor-presidente da companhia, Samuel Almeida da Silva.
Os ajustes na área rural acontecem nas linhas Campo de Bastião, Capinzal, Capoeira Grande, Tietê-Onças, Tietê-Fazendinha, Vila do Sossego, Santo Estanislau, Guajuvira, Campestre, Rio Verde, Ipiranga e Roça Nova.
Já na área rural, as alterações serão poucas. Atingirão a linha Pequim, que passará somente pelo Jardim Pequim durante o dia. Já à noite e de madrugada, a linha se estenderá ao loteamento Moteleski.
Também haverá mudança na linha Tropical e Monalisa, que – nos horários de menor movimento – darão lugar a uma única linha chamada Boqueirão. Outra adequação é na linha São Francisco, que não terá mais ponto final no bairro, passando a ser um circular.
Economia
Ainda conforme a direção da CMTC, as adequações resultarão numa redução mensal de 85 mil quilômetros nas linhas do transporte coletivo e possibilitarão que o sistema de transporte coletivo seja feito com sessenta ônibus. Hoje são setenta. “Estamos trabalhando para reduzir o custo do sistema. Queremos reduzir em 20% as despesas com transporte coletivo nos próximos meses, o que deve resultar numa economia mensal de R$ 800 mil só com o TRIAR”, explicou Samuel.
Serviço
As informações detalhadas sobre que alterações haverá em cada linha estão disponíveis no site da CMTC (www.cmtcaraucaria.net.br) e também nos terminais Central e Angélica.
Texto: Waldiclei Barboza / Foto: everson santos