Quem gosta de sequências cinematográficas vai curtir as estreias dessa semana. Se você era criança nos anos 2000, deve lembrar do filme em live-action, com Jim Carrey, estrelando no papel do rabugento e maléfico Grinch. Mesmo que um pouco excêntrico para as crianças, o longa se compromete a contar e divertir nesta época, onde todos estão reunidos. Após 18 anos, a Ilumination e Universal Pictures decidiram adaptar para a nova geração o monstrinho verde que odeia o Natal.
Sendo um filme de origem do personagem, O Grinch é uma criação de Dr. Seuss, um grande escritor e colunista norte-americano, que originou diversos contos infantis famosos. Nesta nova adaptação, o órfão rabugento será feito todo em animação, característica dos estúdios que produziram Minions.
Toda a trama e o ódio ao Natal vivido pelo personagem, são uma alusão e crítica do autor ao extremo consumo natalino, onde muitas vezes se esquece realmente que é o Natal e o espírito que esta data remete. Com seu fiel escudeiro, o cãozinho Max, o Grinch decide acabar com o Natal da população de Quemlândia, furtando cada árvore, guirlanda, enfeite e presente. O filme é dublado pelo ator Lázaro Ramos, e é diversão garantida para a família, pois conta com piadas inteligentes e que arrancarão risadas de todos.
Sinopse
O Grinch é um ser verde que não suporta o Natal e, todo ano, precisa aturar que os habitantes da cidade vizinha de Quemlândia comemorem a data. Decidido a acabar com a festa, ele resolve invadir os lares dos vizinhos e roubar tudo o que está relacionado ao Natal.
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E já que estamos falando de sequências de sucesso, no mesmo dia de estreia de O Grinch, Claire Foy, conhecida dos amantes da Netflix por The Crown, chega às telonas como a justiceira Lisbeth Salander, em Millennium: A Garota na Teia de Aranha.
Baseado na série literária sueca “Os Homens que não amavam as mulheres”, possui três filmes suecos e uma adaptação americana, dirigida pelo renomado diretor David Fincher. Nesta nova fase da série, o atual diretor Fede Álvarez, embasou o longa-metragem no último livro lançado, escrito por David Lagercrantz, ao invés do autor original, Stieg Larsson, que veio a óbito em 2004. Em razão destes fatos, o filme opta por não se aprofundar no que já foi contato, e parte para a real trama vivida pela protagonista, porém, se o telespectador nunca assistiu a nenhum outro filme da série, poderá se sentir um pouco perdido dentro das subtramas apresentadas ao longo da sessão.
Entrando em assuntos atuais como feminicídio e justiça com as próprias mãos, a heroína que desmantelou a quadrilha de seu próprio pai, agora se prepara para ajudar a recuperar um programa que dá acesso e controle a todos os arsenais nucleares do mundo. Sendo um objeto muito cobiçado, Salander irá se envolver em muitos momentos de ação e precisará de velhos amigos para resolver este problema.
O filme é um prato cheio para os aficionados por ação, e agradará a diversos públicos. No geral, Millennium: A Garota na Teia de Aranha, entrega tudo que promete, as atuações conseguem convencer e nos distanciar dos filmes anteriores, o que é um ponto positivo para o longa.
Sinopse
Estocolmo, Suécia. Graças às matérias escritas por Mikael Blomkvist (Sverrir Gudnason) para a revista Millennium, Lisbeth Salander (Claire Foy) ficou conhecida como uma espécie de anti-heroína, que ataca homens que agridem mulheres. Apesar da fama repentina, ela se mantém distante da mídia em geral e levando uma vida às escondidas. Um dia, Lisbeth é contratada por Balder (Stephen Merchant) para recuperar um programa de computador chamado Firefall, que dá ao usuário acesso a um imenso arsenal bélico. Balder criou o programa para o governo dos Estados Unidos, mas agora deseja deletá-lo por considerá-lo perigoso demais. Lisbeth aceita a tarefa e consegue roubá-lo da Agência de Segurança Nacional, mas não esperava que um outro grupo, os Aranhas, também estivesse interessado nele.
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