O que esperar?

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O que esperar de um prefeito eleito com quase 60% dos votos válidos? O que esperar de um prefeito eleito numa campanha política justamente com o argumento de que não era político? O que esperar de um prefeito oriundo da iniciativa privada, bem sucedido empresarialmente? O que esperar de um prefeito que assume uma cidade apenas poucos dias após seu antecessor ser preso suspeito de corrupção?

Perguntas como estas servem para demonstrar o tamanho da expectativa da população de Arau­cária com seu novo prefeito. Uma expectativa tão grande, que talvez seja até injusto depositá-la nos ombros de uma única pessoa. Hissam Hussein Dehaini (PPS), obviamente, não é o salvador da pátria e, sozinho, em quatro anos, e na atual conjuntura da economia brasileira, não poderá resolver todos os nossos problemas.

Logo, com todas as amarras que o orçamento público impõe a um gestor, com todas as brigas que ele terá que comprar caso decida mesmo enfrentar os pro­blemas endêmicos de Araucária, fica a torcida para que tenhamos a necessária compreensão para não o abandonarmos no meio do caminho. Que tenhamos o discernimento de que, como ele mesmo disse em sua posse, o remédio que curará a cidade é amargo.

Do mesmo modo, torçamos para que Hissam não se desvie do propósito que o elegeu. E, ao final do mandato, não tendo resolvido todos os problemas da cidade que pelo menos tenha pavimentado o caminho e, principalmente, tenha inspirado mais e mais pessoas a continuar acreditando que Arau­cária tem sim, solução!

Boa sorte, prefeito! Boa leitura!

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