Trabalhadores, uni-vos!

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No último dia 11, o Sifar esteve dialogando com os trabalhadores que passavam pelo terminal central da cidade, com o objetivo de mostrar aos trabalhadores os projetos de mazelas que o Governo Federal vem impondo, ferindo os princípios básicos da Constituição Federal: direitos sociais, direitos trabalhistas, direitos previdenciários e o acesso gratuito e universal à saúde e educação.

Mais do que informar os cidadãos, é mostrar que o trabalhador não está sozinho, que o sindicato se faz de ferramenta de luta e que a saída será unificar a força dos sindicatos e trabalhadores de cada canto do Brasil.
A instabilidade política vem levantando grupos que apoiam as medidas do Governo, agindo com intolerância, violência e opressão, como ocorreu nas ocupações dos Colégios Estaduais contra a Medida Provisória do Ensino Médio, em que os estudantes foram acusados de baderneiros por estarem na defesa dos seus direitos. É bom lembrar que grupos que apoiam o Governo vem da classe média alta, estudam em boas universidades e nunca dependeram dos serviços públicos.

É importante o trabalhador se posicionar para não ter seus direitos garantidos atacados para atender à classe dos políticos e banqueiros. Nenhum governante fará milagre, cuja a única intenção do Estado é valorizar o capital, nem que para isso tenha que explorar e passar por cima de quem produz as riquezas do nosso país: nós, os trabalhadores.
Após tantos anos em que os brasileiros não lutavam por direitos trabalhistas, parecem estar apáticos diante do que o Governo lança na mídia comprada. Acreditam que o poder econômico em adquirir bens materiais o tiram da condição de trabalhador. Chegamos a tal ponto de não nos reconhecermos enquanto trabalhador!

Trabalhadores, uni-vos contra os ataques daqueles que não fazem questão de perder suas mordomias em Brasília. O Governo tem que servir ao povo e não o explorar, os projetos de lei têm que atender as necessidades do povo e não interesses particulares.

Para o próximo dia 25 estaremos em paralisação, assim como em vários municípios contra a aprovação da PEC 55 (241/16) que tramita no Senado. Também estamos formando uma caravana com os sindicatos da região para Brasília na defesa da saúde e educação públicas no país.

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