Comunidade escolar protesta contra violência

A Escola Eglé, no Califórnia, parou para pedir paz e segurança
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Comunidade escolar protesta contra violência
A Escola Eglé, no Califórnia, parou para pedir paz e segurança

 

Professores, funcionários, pais e estudantes da Escola Municipal Eglé Cordeiro Pinto promoveram um ato público na tarde desta quarta-feira, 9 de agosto. A manifestação convocada pelo Conselho Escolar protestou contra os recorrentes atos de violência que têm afetado a vida escolar.

Desde junho foram três arrombamentos de carros de professores. Na semana, pessoas que não têm envolvimento com a unidade de ensino brigaram em local que pertence à escola.

Estes incidentes ocorreram no espaço onde foi instalada uma academia ao ar livre, de acesso à comunidade local. A área compartilha também o estacionamento, uma cancha sem cobertura e ba­nheiros.

A comunidade escolar propõe que o portão do estacionamento tenha acesso restrito a quem lá estuda ou trabalha. Uma possibilidade é separar da escola a academia ao ar livre por um muro ou cerca para que continue a atender a comunidade. “Ou que se faça uma praça para ter um espaço de lazer aqui no Califórnia”, propôs uma professora.

Os manifestantes pediram aten­ção do poder público, com medidas de segurança e maior policiamento, além das obras.

A coordenadora geral do Sismmar Eloísa Helena Grilo defendeu políticas públicas para gerar emprego e renda para os trabalhadores, e investimento no serviço público para assegurar educação, saúde e segurança à população. “É preciso atacar a causa da violência, não apenas os seus efeitos”, afirmou.

Sismmar – Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Araucária.

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