Juntos, vereadores da cidade fizeram 257 proposições durante os doze meses de 2015

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Desde que foi implantado, em 2013, ainda quando a Câmara de Araucária era presidida pelo vereador Pedrinho Nogueira (PTN), o Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL) se tornou uma excelente ferramenta de acompanhamento do trabalho dos integrantes do parlamento municipal.

Com a necessária transpa­rência que o SAPL trouxe à Câmara é possível medir, por e­xemplo, a produtividade diária, mensal, anual e do mandato de cada um dos onze vereadores da cidade. E foi com esse intuito que, ao longo dos últimos dias, nossa reportagem vascu­lhou o sistema para descobrir quais foram as proposições feitas por cada edil ao longo de 2015. A pesquisa levou em conta o número de projetos de lei, indicações, requerimentos e moções propostos por cada vereador de janeiro a dezembro do ano passado.

Os números levantados pelo O Popular mostraram que, ao longo de 2015, os vereadores, juntos, propuseram ao plenário da Câmara 38 projetos de lei, 200 indicações, 9 requerimentos e 10 moções, o que totaliza uma produtividade conjunta de 257 matérias.

Individualmente, a lide­rança na proposição de projetos de lei é dividida entre Pedrinho Nogueira e Clodoaldo Pinto Junior (PMB), cada um com oito matérias. Já em termos de indicações, que são aqueles pedidos de serviços e/ou obras que os edis levam à votação, ninguém bateu Adria­na Cocci (PTN), que apresentou 56 pedidos de melhorias em bairros de Araucária. Quando o assunto é requerimento, que na prática é quase a mesma coisa que uma indicação, o mais pró-ativo também é Clodoaldo, com quatro propostas. Já em termos de moções, cuja maioria é de homenagens a determinadas pessoas, o campeão é o presidente da Casa, Wilson Roberto David Mota (PSD), com três ações do tipo. Na tabela abaixo você acompanha toda a produção legislativa dos onze integrantes da Câmara no ano passado.

Mais do que isso

Obviamente, não seria correto medir a atuação dos vereadores apenas com base no número de matérias que ele leva ao plenário. Isto porque parte do trabalho dos edis é, digamos assim, subjetiva e deve levar em conta seus posicionamentos em plenário, como ele exerce a fiscalização do Poder Executivo, suas presenças às sessões, sua postura diante das demandas da cidade, entre outras coisas.
tabela
Texto: Waldiclei Barboza

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