Por enquanto, professores dizem ‘não’ à paralisação

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A novela acerca do Plano de Cargos, Carreira e Vencimento (PCCV) do magistério municipal teve mais um capítulo esta semana.

Enquanto a Secretaria Municipal de Educação (SMED) garante que a proposta de PCCV para os professores está quase pronta e prestes a ser enviada à Câmara, o sindicato da categoria (Sismmar) considera que o Plano elaborado pelo Poder Executivo não é bom para o magistério e realizou na tarde de ontem, dia 19, mais uma assembléia extraordinária para discutir a questão e votar um indicativo de paralisação.

Cerca de 300 professores compareceram à reunião e a maioria votou contra a proposta de greve. “A classe decidiu que o mais interessante no momento é buscar outras formas de pressionar a prefeitura com relação ao PCCV”, disse o presidente do Sindicato dos Professores, Wilson Ubiratan Fernandes.

Ainda segundo Bira, na próxima quarta-feira, dia 21, a diretoria do Sismmar e representantes de diversas escolas do município se reunirão com o secretário de Planejamento, João Caetano Saliba de Oliveira. “Ele se comprometeu a nos apresentar a proposta de PCCV do magistério antes que ele seja encaminhado à Câmara”, afirmou.

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