Aberta a temporada

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Começou nesta quarta-feira, 20 de julho, a temporada de convenções partidárias. Elas só se encerram no dia 5 de agosto. Depois, mais alguns dias para re­gistro de candidaturas e, a partir do dia 16 de agosto, começa o período de propaganda eleitoral. Serão 47 dias que, se bem aproveitados, poderemos discutir um pouco a cidade de Araucária e, se tivermos sorte, eleger um prefeito e onze vereadores realmente comprometidos com a coisa pública.

Mas, assim como o período eleitoral pode significar um trampolim para dias melhores para a nossa cidade, ele também pode ser o alçapão para cairmos numa grande armadilha. Precisamos ficar atentos. Precisamos aguçar nossa audição. Precisamos aprender a interpretar os sinais que os candidatos vão nos mandar. Eleição, prezados leitores, é coisa séria. Embora muitas vezes tenhamos que rir das patacoadas patrocinadas por nossos políticos para não cairmos em depressão.

Araucária nunca precisou tanto de homens e mulheres sérios em seu comando. Nunca necessitou como agora de alguém que esteja comprometido com oti­mização de recursos e meritocracia. Nunca necessitamos tanto de alguém em quem possamos nos espelhar, mas nos espelhar em todos os aspectos: familiar, social, profissional, ético, humano e assim por diante. E esse é o perfil que precisamos não só para comandar o Executivo. É o perfil que temos a obrigação de procurar também naqueles onze que integrarão o Poder Legislativo.

Por tudo isso, comece a ficar atento desde já. Seja nas redes sociais, na missa, na reunião de amigos e de família, na fila do banco ou da quitanda. Enfim, em todos os lugares! Seja mais responsável com o seu voto. Em hipótese alguma o troque por qualquer que seja o penduricalho ou vantagem. Do mesmo modo, não o entre­gue a determinado candidato só porque ele é seu amigo e precisa de um emprego. Ou, pior, não faça do seu voto um instrumento de vingança contra todos os outros políticos da cidade, do Estado e do país, que hoje te fazem sentir nojo de política. Nossa cidade não tem culpa dos maus homens públicos que eventualmente possa ter e precisamos sempre, por mais irritante que seja, tentar procurar o melhor nome disponível para governá-la. Pensemos nisso e boa leitura!

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