Brigas boas

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Prestes a completar vinte anos de circulação em Araucária, O Popular do Paraná volta e meia vira alvo de críticas daqueles que, diretamente ou indiretamente, são alcançados por nossas publicações.

Entre os adjetivos mais utilizados para tolamente tentar nos atingir estão “jornaleco”, “imprensa marrom”, “jornal chapa branca”, “jornalzinho”, “jornal de quinta” e assim por diante. Termos que, ao contrário do que imaginam nossos críticos raivosos momentâneos, não nos ofendem. Muito pelo contrário: honram-nos! E não, obviamente, pela etimologia das palavras com as quais tentam definir nosso caráter, e sim porque imprensa de verdade é aquela que consegue despertar nas pessoas algum tipo de reação.

Os que tentam desqualificar O Popular agora são pessoas que, graças ao poder da informação, estão sendo desmascarados. Fanfarrões, hipócritas, marajás do dinheiro público que sempre viveram às margens do olhar fiscalizador da opinião pública, da imprensa. Gente que, ao contrário do que apregoam para ou­tras áreas, não querem eles próprios ser submetidos à necessária transparência dos atos públicos.

Esta não é a primeira e nem a última briga pelo direito de informar que O Popular se envolve. E é com a serenidade de quem está presente há duas décadas nesta municipalidade, gerando empregos, pagando impostos, encarando os desafios do dia a dia a que toda empresa pequena enfrenta neste país, que seguiremos nosso caminho de bem informar aos nossos milhares de leitores em todas as plataformas as quais estamos presentes.

Convidamos a todos a seguir acompanhando as publicações de O Popular, um jornal especialista em Araucária. E tenham certeza de que seguiremos informando a todos com independência. Este, aliás, um requisito inegociável que a notícia precisa ser tratada.

Boa leitura!

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