ESTADUALIZAÇÃO, NÃO!

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A entrega de cinco escolas para o Estado em regime de dualidade é o coroamento da incompetência da gestão Olizandro/Rui em administrar a Educação Pública do Município. Durante os quatro anos de mandato promoveram um verdadeiro desmonte da educação e dos serviços públicos.

Veja alguns exemplos:

Congelamento da carreira dos servidores públicos.

Descumprimento da Lei do Piso e do cumprimento de 33%.

Fim das corregentes para as turmas dos 2º ano.

Aumento do adoecimento dos servidores.

Entrega de dois prédios para o Estado.

Não repasse de recursos des­centralizados do Fundo Rotativo.

Colocou comissionados em função de servidores públicos, com altos salários.

Não realizou novos concursos públicos.

Atacou a jornada de trabalho dos professores que atuam por hora-aula.

Perdemos servidores, pois o número de exonerações a pedido cresceu.

Reajustes parcelados, atrasados e abaixo da inflação, ano a ano.

E para encerrar esse desastroso mandato, ao encerrar o processo eleitoral e serem derrotados nas urnas, anunciam que cinco escolas municipais serão atingidas pela política de dualidade. Bola nas costas das comunidades escolares e dos servidores destes locais.

Essas escolas terão metade dos recursos para se manter, pois perderão matrículas. O Estado arcará com apenas 30% dos custos de manutenção. Justificam que falta professor, mas que não vão contratar, mas que irão entregar as escolas para o Estado sem a contrapartida necessária.

Um erro que não diz respeito apenas à questão do financiamento público. Mas também em relação à forma que está sendo proposta. Depois da exoneração do Secretário de Educação, de maneira autoritária e com desculpas contraditórias, a educadora infantil Angela Menegusso, atual secretária de educação, resolve “bancar” o acordo feito a portas fechadas e só se apresenta pra comunicar a decisão, segundo ela irreversível.

Pais, estudantes e professores estão reagindo e lutam para man­ter-se nas escolas municipais. Ainda mais com a incerteza de quando as aulas iniciarão em 2017, em razão das greves e ocupações que estão ocorrendo. É luta que segue!

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