Estudantes vão participar da First Lego League

Foto: divulgação
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Alunos dos colégios Metropolitana e Sesi Araucária vão participar de mais um evento, onde a criatividade e a imaginação serão colocadas à prova. É o Torneio de Robótica First Lego League, que acontecerá nos dias 30 de novembro e 1º e 2 de dezembro, no Colégio Sesi, unidade CIC. A competição reúne jovens de 9 a 16 anos, que são desafiados a investigar problemas e buscar soluções inovadoras que contribuam para um mundo melhor. A iniciativa fortalece a capacidade de inovação, criatividade e raciocínio lógico, inspirando jovens a seguir carreiras nas áreas de ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática.

O Colégio Metropolitana participará com o projeto “Utilização de energia solar em foguetes” criado pela equipe The Warriors, dos alunos Beatriz Brandetti Bertoti (9º ano), Lorena Gotfrid de Araujo (8º ano), Gabriela Cabral de Andrade (7º ano), Julia Natário Katuragi de Melo (8º ano), Alessandra Borck dos Santos (8º ano), Ricardo Vinicius Machado (9º ano), Darci Nicolodi Filho (9º ano) e Samuel Gomes Lopes (7º ano). Os professores orientadores são Roberto dos Santos Campos e Janete Jabra Tawil.

A ideia é construir um foguete espacial utilizando a energia solar, pois além de proporcionar viagens mais longas para melhor aproveitamento das explorações, é também um meio natural, que não precisa utilizar gases tóxicos. O foguete será equipado com uma vela solar, a qual servirá de motor. Com isso, ela vai gerar força de impulsão, fazendo com que, quanto mais luz solar receber, mais energia e força irá proporcionar.

Inovação especial

Já os alunos Leonardo Pereira Marques da Silveira, Maria Eduarda Rodrigues Dembeyski, Leonardo Kusma, Artur Henrique Jaques de Souza, Gustavo Bastos Lima e João Pedro Mica, do Colégio Sesi, criaram uma luva para uso de astronautas. Os mentores (conselheiros) dos projetos são os alunos Amanda Bueno Coutinho, Ygor de Paula Chagas, Matheus Camargo e Silvia Gonçalves Silva e a técnica da equipe é a professora Ana Pscheidt.

Segundo ela, os alunos desenvolveram a luva após descobrirem que os astronautas sofrem com problemas de má circulação e chegam a perder as unhas. A luva serve para melhorar a circulação nas mãos e poderá, inclusive, ser usada por outras pessoas que sofrem com este problema. “Juntamente com esse desafio eles tem que construir um robô que supera missões relacionadas com astronáutica”, disse.

Publicado na edição 1141 – 29/11/18

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