Família de vigilante assassinado pede justiça

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Familiares de Célio Roberto Soares de Campos, 35 anos, vigilante e sócio da empresa de segurança Protect, assassinado no dia 14 de março de 2019, na rua Julia Tereza Bini, no Centro, cobram uma resposta da polícia sobre a autoria do crime. Eles alegam que estão cansados de tanto esperar por justiça e temem que o inquérito seja arquivado.

A mãe, Vera Lúcia Soares Padilha, a irmã Célia Regina Soares de Campos e a namorada Caroline Laska, contam que estão sempre juntas, uma apoiando a outra, ansiosas pela solução do crime. “Já fez um ano e não pegaram quem fez isso. Queremos uma resposta. Jamais desistiremos dele, enquanto não descobrirmos o que aconteceu e quem fez isso não descansaremos, ele não merecia isso, foram covardes, tramaram isso contra ele”, desabafam.

A Delegacia de Araucária afirma que as investigações em torno do assassinato do vigilante prosseguem, no entanto, disse que toas as informações estão sob sigilo.

Relembre o crime

No dia dos fatos, Célio estava conversando com o sócio na sala da empresa, quando um indivíduo moreno, encapuzado, armado com revólver e vestindo jaqueta preta, invadiu o local e deu voz de assalto. O sócio relatou que jogou o celular no lixo e entregou a carteira ao bandido.

Segundo ele, Celio entregou a carteira e seus dois celulares, momento em que levantou da cadeira e o autor atirou. Assustado, o colega da vítima escondeu-se embaixo de uma mesa quando ouviu mais disparos contra Celio. Toda a ação criminosa durou cerca de 30 segundos e, conforme imagens de câmeras de segurança, o autor chega e depois sai caminhando tranquilamente pela rua.

Publicado na edição 1207 – 09/04/2020

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