Guerreiras araucarienses

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Anualmente, o mês de outubro é voltado para as mais diversas ações de combate ao câncer de mama. O movimento Outubro Rosa é mundial, mulheres e homens daqui e de diversos ou­tros países são bombardeados com informações acerca da importância do autoexame e também de procurar os órgãos de saúde competentes para buscar auxílio profissional na guerra contra a doença.

Em tempo de tantas fa­ke news, o alerta é para que nenhuma mulher substitua o tratamento convencional, experimentado, por receitas ditas milagrosas vistas na internet ou relatadas pelo “primo de um amigo do vizinho” e coisas do gênero. A melhor informação é sempre aquela que pode ser checada. O tratamento mais adequado é sempre aquele indicado pelo seu profissional de saúde, seja ele de uma rede pública ou particular.

E, nesta jornada, é sempre gratificante ouvir os relatos de pessoas que venceram essa batalha, pois elas são sempre os melhores exemplos e inspirações para milhares de mulheres e famílias que se deparam com esse tipo de neoplasia e, invariavelmente, acham que o resultado positivo de uma biopsia é uma sentença de morte. Graças a evolução no tratamento desta doença, hoje as chances de cura e de medidas menos drásticas em seu tratamento são muito grandes.

Nesta edição, O Popular dedica espaço especial para contar essas estórias (veja na página 10). Relatos de araucarienses diagnosticadas com câncer de mama, que já superaram a doença ou estão em tratamento. Nosso convite é para que você leia essa matéria com muita atenção. E, mais do que isso, que a leia com muito carinho. Carinho por essas mulheres, por mais que você não as conheça, porque todas são guerreiras, todas são exemplos, todas são inspirações!

Boa leitura!

Publicado na edição 1135 – 18/11/18

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