Hissam, 60 dias!

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Hissam, 60 dias!

Volta e meia, os profissionais que trabalham em O Popular são questionados a quem servimos. Não de hoje, somos perguntados de que lado estamos. Volta e meia somos indagados se é verdade que O Popular pertence a esse ou aquele político.
A todos esses questionamentos, sempre respondemos, com a naturalidade de quem se dispôs a trabalhar com informação, que O Popular serve à notícia, independentemente de quem ela alcance. Do mesmo modo, sempre estamos do lado da verdade, por mais insatisfatória que ela seja para essa ou aquela pessoa e/ou instituição. Por derradeiro, sempre garantimos: não, O Popular não tem entre seus proprietários nenhum político.
Nesta edição, por exemplo, trazemos uma entrevista exclusiva com o prefeito Hissam Hussein Dehaini (PPS). Houve quem disse num passado não muito distante que O Popular seria fechado tão logo o novo prefeito assumisse seu mandato. Houve também quem afirmasse que O Popular faria oposição ao prefeito. Enfim, houve quem dissesse muita bobagem.
O Popular não pode ser fechado por nenhum político, tenha ele cargo ou não. E isso não é possível porque, graças a muitas ba­talhas travadas ao longo de anos, vivemos hoje num país democrático, onde a liberdade de imprensa e de expressão são pilares basilares de nossa sociedade.
Ao O Popular, da mesma forma, não cabe fazer oposição a um prefeito legitimamente eleito. Assim como não nos cabe defendê-lo ou atacá-lo. O que nos cabe é relatar e analisar fatos, que em determinados momentos serão positivos àquele que governa a cidade atualmente e, em outros, negativos. Quem conduz a imprensa é sempre a informação e isto não é discutível.
No mais, convidamos a todos a lerem os principais trechos da conversa que tivemos com Hissam e, com base nela, temos certeza, cada leitor poderá tirar suas próprias conclusões sobre os fatos relatados por ele nesta en­trevista exclusiva. Pense nisso e boa leitura.

 

Foto: Everson Santos

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