Moradores reclamam de buraco em calçada na rua Santa Catarina

Empresa sinalizou o buraco com paletes e moradores reforçaram colocando galhos de árvores. Foto: Jornal O Popular
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Moradores reclamam de buraco em calçada na rua Santa Catarina
Empresa sinalizou o buraco com paletes e moradores reforçaram colocando galhos de árvores. Foto: Jornal O Popular

A pavimentação da rua Santa Catarina, no bairro Costeira, continua dando o que falar. Lá no início, as obras geraram reclamações com relação a poeira e o barro, e não foram poucas. Depois veio a questão do atraso no cronograma, já que vários imprevistos, como problemas no sistema de drenagem, foram aparecendo durante as obras. Quando pronta, a bronca que surgiu foi com relação a falta de lombadas e de outras sinalizações, pois com o novo asfalto, muitos motoristas passaram a encarar a via como pista de corrida.

E agora os moradores apontaram mais um problema, que também tem relação ao sistema de drenagem. No trecho que fica entre a Santa Catarina e a rua Cláudio Kicote, onde a Prefeitura havia praticamente concluído a implantação de pavers na calçada, o serviço terá que ser refeito. Isso porque nesse ponto específico, está havendo concentração das águas da chuva, o que acabou destruindo uma parte da calçada e abrindo uma cratera. A própria empresa que executa o serviço sinalizou o local com pallets, para evitar algum acidente. Os moradores também colocaram galhos de árvores no buraco, para reforçar o alerta, ao mesmo tempo em que cobraram uma solução imediata.

A Secretaria Municipal de Obras explicou que já está tentando resolver o problema, e fazendo a verificação do sistema de drenagem das ruas, serviço que não estava previsto na licitação. “Ainda essa semana será feita uma sinalização adequada e vamos calcular as bacias hidrográficas para verificar a necessidade de substituição do manilhamento das ruas, mas não será necessária interferência na rua Santa Catarina”, explica a SMOP. Como o setor de projetos ainda está fazendo os estudos, a secretaria adiantou que não é possível estipular os prazos para a conclusão dos serviços”.

Texto: Maurenn Bernardo

Publicado na edição 1177 – 22/08/2019

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