O dia depois de domingo

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Foram dias intensos. Ou melhor, foram meses, anos intensos desde a última eleição presidencial lá em 2014, mas a expectativa é que tudo acabe no domingo, 28 de outubro. Coincidentemente na data em que – em todo o Brasil – se comemora o Dia do Servidor Público iremos escolhe o mais importante deles.

É nesse dia em que finalmente conheceremos quem será o novo presidente do Brasil para o quadriênio 2019-2022 e a torcida que fica é para que seja o eleito Jair Bolsonaro (PSL) ou Fernando Haddad (PT) os brasileiros aceitem e respeitem o resultado das urnas. Mais do que isso, que façam o que estiver ao seu alcance para que o vitorioso consiga exerça como um verdadeiro estadista o cargo mais importante da República.

Obviamente, fazer o que estiver ao seu alcance é será também criticar, manifestar insatisfação, elogiar, ir às ruas sempre que a causa chamar. O que não podemos, em hipótese alguma, é agir deliberadamente para que o novo governo não obtenha êxito nas demandas necessárias para que o país e sua população se desenvolvam simplesmente porque o nosso candidato não venceu. Nunca é bom esquecermos que, numa democracia, tão importante como ter o direito de escolher pelo sufrágio seus representantes é também entender que o eleito não será somente o governante de quem nele votou e sim de todos nós. Esse é o espírito que todos os brasileiros precisam incorporar a partir de segunda-feira, 29 de outubro.

Logo, até domingo, façam suas campanhas, briguem (com urbanidade) pelo seu predileto, tente convencer o vizinho, o parente, o amigo, a dona da mercearia de que o seu escolhido é o melhor para governar o país. Porém, a partir de segunda-feira, voltemos a nos lembrar de que, acima de bandeiras partidárias, somos todos brasileiros e que um governo bom para o Brasil é um governo bom para todos. Pensemos nisso, boa leitura e bom voto!

Publicado na edição 1136 – 25/10/18

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