O melhor é estar preparado

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Todo mundo adora assistir filmes, normalmente americanos, onde acontecem catástrofes e, na hora da correria, todo mundo sabe o que fazer. Um professor vira motorista de ambulância, um vendedor de loja começa a organizar a saída das pessoas. A recepcionista de escritório coloca os cones (que aparecem do nada) para evitar que alguém se machuque. Embora esteja nos filmes, isso é rotina para eles. E deveria ser também para nós. Mas o brasileiro, com seu jeito leseiro, acostumado com o jeitinho, é bem mais descuidado com coisas como essa.

Tanto que chega a ser notícia quando alguém resolve seguir as orientações dos bombeiros, e também por força da legislação, e realizar cursos de prevenção de incêndio (veja reportagem na página sete desta edição) com a equipe de funcionários. Na reportagem em questão, uma escola treinou os funcionários e professores que, por sua vez, irão repassar os conhecimentos aos alunos da instituição.

Isso deveria ser uma rotina, coisa normal, para todo mundo. Não só para os brigadistas, mas também para as outras pessoas das empresas. Saber o que fazer em situações de emergência pode ser fundamental e a diferença entre vida e morte para qualquer um. Mesmo aqueles que tem medo de situações como estas, devem entender o que fazer com princípios de incêndio, acidentes automobilísticos ou mesmo um aparentemente inocente tombo de um colega no meio do escritório.

Para ajudar nisso, nada melhor do que o bom e velho treinamento, ou mesmo, se for possível, até um simulado. O barulho das sirenes dos bombeiros pode ser algo assustador para quem não está acostumado com elas. E ninguém sabe quando vai precisar. Pense nisso e boa leitura.

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