O perigo do mosquito Aedes aegypti não vai embora com o frio

Guarda Mirim - Participantes da Guarda Mirim de Araucária fizeram um trabalho de orientação sobre prevenção da dengue e auxiliaram na propagação de informações de como evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, no Campina da Barra nesta semana. Os guardas mirins foram nas casas da região e na Escola Balbina, onde estudam, com agentes de combate a endemias e guardas municipais e distribuíram panfletos informativos e identificaram possíveis locais de criadouros do mosquito.
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Guarda Mirim - Participantes da Guarda Mirim de Araucária fizeram um trabalho de orientação sobre prevenção da dengue e auxiliaram na propagação de informações de como evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, no Campina da Barra nesta semana. Os guardas mirins foram nas casas da região e na Escola Balbina, onde estudam, com agentes de combate a endemias e guardas municipais e distribuíram panfletos informativos e identificaram possíveis locais de criadouros do mosquito.
Guarda Mirim – Participantes da Guarda Mirim de Araucária fizeram um trabalho de orientação sobre prevenção da dengue e auxiliaram na propagação de informações de como evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, no Campina da Barra nesta semana. Os guardas mirins foram nas casas da região e na Escola Balbina, onde estudam, com agentes de combate a endemias e guardas municipais e distribuíram panfletos informativos e identificaram possíveis locais de criadouros do mosquito.

É fato que há mais ocorrência das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, zika e chikungunya) no período de calor. Mas, mesmo durante o frio, os cuidados preventivos não devem parar. Os ovos depositados pela fêmea sobrevivem até 1 ano sem água. Neste período, o contato com água (pouca quantidade!) faz com que o processo de ‘gestação’ do mosquito comece. Durante o ciclo de vida, cada fêmea coloca até 450 ovos e os mosquitos já podem nascer contaminados com o vírus.

No atual período técnico de contagem dos órgãos de saúde (que iniciou em agosto de 2015), Araucária soma dois casos de dengue ocorridos dentro do município e outros 10 ‘importados’ de outras localidades. No caso de zika e chikungunya, são registrados dois ‘importados’ de cada uma das doenças. Os casos ‘importados’ chamam atenção para a necessidade de cuidados ao viajar para outras regiões onde o clima favorece a ocorrência de casos dengue/zika/chikungunya ao longo de todo o ano.

Araucária conta com um serviço telefônico para esclarecer dúvidas e receber pedidos de vistoria relacionadas a suspeitas de focos de dengue. O telefone é 0800-643-3005.

FOTO: carlos poly / SMCS

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