Pela venda ou pela manutenção?

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Nesta edição de O Popular trazemos duas matérias acerca daquela que é a maior fonte de receitas de Araucária e, individualmente, do Paraná: a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar).

Uma dessas matérias informa que, ao contrário do inicialmente previsto pela Petrobras, o processo de privatização da Repar não será feito em 2019. De acordo com a empresa, o grande número de interessados na compra fez com que fosse necessária a prorrogação dos prazos para efetivação da venda.

A outra matéria repercute uma audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Paraná com o objetivo de discutir justamente os impactos da venda das unidades paranaenses da Petrobras em termos de arrecadação de impostos e perda de empregos.

Embora essa audiência tenha reunido essencialmente pessoas ligadas a entidades representativas de funcionários da Petrobras, o que pode fazer com que muitos considerem que a principal preocupação deles é com os próprios empregos, é essencial que fiquemos atentos a todas as etapas do processo de privatização, até para que cada morador de Araucária tenha o discernimento necessário sobre os prós e contras de uma venda da Repar.

Buscar essas informações, tomando sempre cuidado para não cair em fake News, é vital para saber se a melhor briga é pela defesa da venda ou da manutenção da refinaria no portfólio da Petrobras. E, na busca dessas informações, é preciso que todos os araucarienses tenham noção de que, sem os recursos advindos da geração de impostos da Repar, Araucária entra em colapso financeiro. E não há aqui nem um tom alarmista. Trata-se da mais cristalina verdade.

Pensemos todos nisso e boa leitura!

Publicado na edição 1189 – 14/11/2019

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