Por um mundo melhor

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Bom seria, como disse o beatle John Lennon, se todas as pessoas pudessem viver a vida em paz, sem motivos para matar ou morrer. Mas nosso mundo é bem diferente. Cheio de crueldades e injustiças, quase sempre quem mais sofre é justamente aquele que menos tem como se defender.

Embora intelectualmente as mulheres estejam em pé de igualdade com os homens, inclusive se saindo melhor em muitas áreas, fisicamente são mais fracas. É a natureza. Salvo algumas exceções, as fêmeas na natureza são menores e mais frágeis do que os machos. Mas lá, na selva, os bichos só atacam quando ameaçados ou para caçar. Ao contrário, o bicho homem tem momentos de crueldade de assustar qualquer animal irracional.

As mulheres, em especial as companheiras, parecem ser as que mais sofrem desse tipo de maldade. Em uma relação de esposa ou namorada, o casal acaba criando um vínculo que deveria servir para proteger apoiar a companheira. Mas o que se vê em muitos casos são maridos se aproveitando dessa proximidade e da fragilidade feminina para satisfazer seus caprichos.

Infelizmente vemos com uma incômoda frequência casos de mulheres agredidas e até mortas justamente por aqueles que seriam as pessoas de maior confiança, seus companheiros ou pais dos seus filhos.

E esses crimes, cometidos por estes companheiros são bem diferentes daquelas situações onde a pessoas que foi agredida poderia tanto ser um homem ou mulher. São, segundo a lei recentemente sancionada pela presidente Dilma Roussef, classificados de feminicídio ou femicídio. Agora, quem agredir ou matar uma companheira irá responder não por um homicídio e sim por um crime hediondo, com punições bem mais severas.

Espera-se que este mecanismo legal ajude a desestimular companheiros covardes a cometer esses crimes e, ao invés disso, passe a respeitar mais aquela que é mãe de seus filhos e que luta junto com ele a construir uma vida melhor. Um mundo melhor. Pense nisso e boa leitura.

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