Vândalos continuam agindo sem dó

Luminárias foram quebradas de novo e a comunidade é quem paga o preço
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Luminárias foram quebradas de novo e a comunidade é quem paga o preço
Luminárias foram quebradas de novo e a comunidade é quem paga o preço

Somente a falta de educação e de cidadania explicam os atos de vandalismo que costumam atingir Araucária, sem dó nem piedade. Não faz muito tempo que a Prefeitura substituiu as lâmpadas das luminárias existentes na praça do jardim Santa Eulália, mas as mesmas foram destruídas novamente. E dessa vez não foram apenas as lâmpadas, mas as luminárias completas, com pedestal e tudo mais.

O problema é que sem iluminação, o local vira um breu e representa um grande perigo para quem transita por lá. Além do risco de assaltos, os moradores temem que algo pior possa acontecer. “A Prefeitura nos atendeu da outra vez e agora esperamos que nos socorra de novo, pois não dá pra ficar nessa escuridão”, disse uma moradora.

Prisões

Nesse mesmo local, a Guarda Municipal prendeu na sexta-feira, 3 de junho, dois jovens, de 21 e 22 anos, porque eles estavam desmontando as luminárias da praça, com o intuito de vendê-las. A prisão aconteceu através de denúncia no telefone 153.

Segundo a GMA, a colaboração da comunidade nesse caso foi muito importante para coibir a ação dos marginais. A GM lembra ainda que, além do número 153, as denúncias também podem ser feitas pelo fone 3642-1226.

Segundo a Prefeitura, as luminárias têm sido alvo constante de pedradas e até de tiros, e isso compromete a iluminação em locais, muitas vezes estratégicos. De acordo com a Secretaria de Urbanismo (SMUR), um conjunto completo para substituição pode chegar a custar R$ 2.000,00 para os cofres públicos.

Das ocorrências com pro­blemas de iluminação informadas à SMUR no último ano, 13 foram relacionadas a atos de vanda­lismo, através de pedradas, tiros, pipas, etc. Por meio do telefone 3614-1453, o morador pode entrar em contato e fazer a sua solicitação de manutenção de iluminação pública. É importante que sejam fornecidos detalhes sobre a loca­lização do ponto de iluminação e qual o problema notado.

Texto: Maurenn Bernardo / FOTO: Divulgação

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